Acordo pensando em você, resolvo virar para o lado. Com um sorriso, tento adormecer novamente imaginando seus lábios quentes, puros, trêmulos, úmidos; alegria.
Abraço o travesseiro, meu sorriso se parte. Puxo mais para cima o lençol, um relâmpago de frio me invade subitamente; medo.
Me aconchego na cama, encolhida, lembrando dos nossos sonhos. Nossos sonhos, meu deus, aonde estão? Confusão.
Fico inquieta, procuro você. Não acho, me perco. A felicidade me invade, o encontro.
A verdade me chacoalha: você não sai de dentro de mim.
Você, meu deus, aonde está?
Fecho os olhos, o sono se foi.
Forço um sorriso, ele fugiu.
Abraço o travesseiro, falta um braço seu.
Sinto frio, seu corpo não está ao meu lado.
Desperto, levanto, penso: a vida é injusta. E você roubou a minha chave. Fiquei na rua.
Abraço o travesseiro, meu sorriso se parte. Puxo mais para cima o lençol, um relâmpago de frio me invade subitamente; medo.
Me aconchego na cama, encolhida, lembrando dos nossos sonhos. Nossos sonhos, meu deus, aonde estão? Confusão.
Fico inquieta, procuro você. Não acho, me perco. A felicidade me invade, o encontro.
A verdade me chacoalha: você não sai de dentro de mim.
Você, meu deus, aonde está?
Fecho os olhos, o sono se foi.
Forço um sorriso, ele fugiu.
Abraço o travesseiro, falta um braço seu.
Sinto frio, seu corpo não está ao meu lado.
Desperto, levanto, penso: a vida é injusta. E você roubou a minha chave. Fiquei na rua.