Você também é romântico. Pode disfarçar, pode não querer ser, pode dizer que nunca parou para pensar realmente nisso. Mas você é. Tenho certeza plena.
Não conheço uma pessoa que não goste de acordar com um bilhete, um carinho, um café na cama, um beijo, um abraço, um telefonema "dormiu bem?", um sorriso, um chamego. Não conheço uma única alma que nunca pensou em ter alguém para ligar no meio da tarde só para dizer que estava com saudade. Aposto que você, você que diz não ser romântico, se emociona quando vê uma cena de amor no cinema. Sei que você gosta que te façam mimo quando você adoece. Sei que você gosta de ouvir como é importante para alguém. Sei que você gosta de florzinhas na mesa na hora do jantar, sei que você gosta de dançar coladinho, sei que você fica feliz ao receber um cd gravado com músicas exclusivas. Músicas exclusivas que alguém exclusivo gravou para você simplesmente pelo fato de você ser exclusivo.
"Oi, estou ligando pra desejar boa noite, dorme bem, com os anjinhos, um beijo", você não gosta de ouvir isso? "Acabei de ver um filme e lembrei de você". "Ouve essa música aqui, é a nossa cara". "Comprei isso só porque na hora achei que você ia amar". É impossível alguém não gostar dessas pequenas-e importantes-demonstrações. Mais do que isso: manifestações do que mesmo? Do lado romântico.
É evidente que existem outras coisas. Coisas que as pessoas acham que é romantismo. Abrir a porta do carro. Puxar a cadeira. Blá blá blá. Isso, para mim, é cavalherismo. Coisa boa e que seduz. Mas quer saber? Me amando é a conta. Nem precisa puxar cadeira e abrir porta. Basta ser um quase-romântico e me seduzir com beijos e palavras e carinhos e músicas e pequenas coisas que se tornam imensas com o passar dos dias e o juntar dos segundos. Porque eu sou romântica. E você também é. Ah, é.
Não conheço uma pessoa que não goste de acordar com um bilhete, um carinho, um café na cama, um beijo, um abraço, um telefonema "dormiu bem?", um sorriso, um chamego. Não conheço uma única alma que nunca pensou em ter alguém para ligar no meio da tarde só para dizer que estava com saudade. Aposto que você, você que diz não ser romântico, se emociona quando vê uma cena de amor no cinema. Sei que você gosta que te façam mimo quando você adoece. Sei que você gosta de ouvir como é importante para alguém. Sei que você gosta de florzinhas na mesa na hora do jantar, sei que você gosta de dançar coladinho, sei que você fica feliz ao receber um cd gravado com músicas exclusivas. Músicas exclusivas que alguém exclusivo gravou para você simplesmente pelo fato de você ser exclusivo.
"Oi, estou ligando pra desejar boa noite, dorme bem, com os anjinhos, um beijo", você não gosta de ouvir isso? "Acabei de ver um filme e lembrei de você". "Ouve essa música aqui, é a nossa cara". "Comprei isso só porque na hora achei que você ia amar". É impossível alguém não gostar dessas pequenas-e importantes-demonstrações. Mais do que isso: manifestações do que mesmo? Do lado romântico.
É evidente que existem outras coisas. Coisas que as pessoas acham que é romantismo. Abrir a porta do carro. Puxar a cadeira. Blá blá blá. Isso, para mim, é cavalherismo. Coisa boa e que seduz. Mas quer saber? Me amando é a conta. Nem precisa puxar cadeira e abrir porta. Basta ser um quase-romântico e me seduzir com beijos e palavras e carinhos e músicas e pequenas coisas que se tornam imensas com o passar dos dias e o juntar dos segundos. Porque eu sou romântica. E você também é. Ah, é.