Fonte: We heart it
Muitas coisas estão acontecendo aqui dentro e sinto um desejo enorme de mostrar para você o quanto aprendi, cresci e descobri mais sobre a vida. Sempre vivi de um jeito diferente, hoje entendo o lado de fora. No começo, me assustei. No meu mundo encantado todas as pessoas têm algum lado bonito. Descobri, com dor, que muita gente é feia. Eu gosto de palavras claras e sentimentos puros. Muitos não entendem esse meu jeito, mas não me assunto nem me espanto: deixo rolar.
Comecei a viver uma vida dupla: pra fora e pra dentro. Ao mesmo tempo em que enxergo o mundo do jeito que ele é eu sonho com o mundo do jeito que eu gostaria que fosse. Pessoas mais francas, versos mais simples, pra quê complicar? Fiz alguns poemas, logo eu que adoro crônicas, e guardei. Não quero ler pra ninguém, mas eles falam disso, do crescimento, do aprendizado. Me sinto tão mirim, mas tão sábia. E percebo que quanto mais a gente acha que sabe menos sabe. E deduzo que nada sei, que tenho que aprender mais e mais sobre as coisas.
Queria hoje poder abraçar o mundo, as coisas, as causas. Posso? Se me for permitido, gostaria de deixar um ensinamento: nada é tão ruim quanto parece e a vida pode ser bem difícil pra quem não sabe se perdoar. Eu me perdoo. Por tudo. Pelos meus erros, pelos meus acertos, pelas minhas verdades. Hoje eu me permito ser feliz. Eu tinha tanto medo de ser feliz, me sentia culpada. Como posso ser feliz? Não, não, algo está errado.
Quando tudo caminhava bem eu pensava que Murphy me daria um beliscão. Não conseguia relaxar, reclamava, visualizava algum desastre. Não sei se era medo ou punição, porque a gente vive se punindo por coisas que nem existem. Não somos deuses e nem sabemos se eles existem de verdade. Cada um com sua crença, eu acredito que incensos limpam ambientes e purificam almas. E também acho que sal grosso livra a gente do olho gordo. Acredito, na verdade, em muitas coisas. Mas quer saber, de verdade, o que eu mais acredito hoje? Que posso ser feliz sem culpa. Minha vida nunca esteve tão doce.
Comecei a viver uma vida dupla: pra fora e pra dentro. Ao mesmo tempo em que enxergo o mundo do jeito que ele é eu sonho com o mundo do jeito que eu gostaria que fosse. Pessoas mais francas, versos mais simples, pra quê complicar? Fiz alguns poemas, logo eu que adoro crônicas, e guardei. Não quero ler pra ninguém, mas eles falam disso, do crescimento, do aprendizado. Me sinto tão mirim, mas tão sábia. E percebo que quanto mais a gente acha que sabe menos sabe. E deduzo que nada sei, que tenho que aprender mais e mais sobre as coisas.
Queria hoje poder abraçar o mundo, as coisas, as causas. Posso? Se me for permitido, gostaria de deixar um ensinamento: nada é tão ruim quanto parece e a vida pode ser bem difícil pra quem não sabe se perdoar. Eu me perdoo. Por tudo. Pelos meus erros, pelos meus acertos, pelas minhas verdades. Hoje eu me permito ser feliz. Eu tinha tanto medo de ser feliz, me sentia culpada. Como posso ser feliz? Não, não, algo está errado.
Quando tudo caminhava bem eu pensava que Murphy me daria um beliscão. Não conseguia relaxar, reclamava, visualizava algum desastre. Não sei se era medo ou punição, porque a gente vive se punindo por coisas que nem existem. Não somos deuses e nem sabemos se eles existem de verdade. Cada um com sua crença, eu acredito que incensos limpam ambientes e purificam almas. E também acho que sal grosso livra a gente do olho gordo. Acredito, na verdade, em muitas coisas. Mas quer saber, de verdade, o que eu mais acredito hoje? Que posso ser feliz sem culpa. Minha vida nunca esteve tão doce.